terça-feira, 9 de agosto de 2011

Questões;

(Por conta dos problemas com minha internet que resolveu não funcionar ontem - juntamente com a tv por assinatura e o telefone por razão misteriosa -, postarei na data de hoje as questões passadas em sala de aula e suas respectivas respostas).

1- Ao fazer o mapa individual (mental) do seu percurso, como você descreveria o uso dos seus sentidos ao fazer a experiência do caminho (visual, auditiva, olfativa, tátil)?

R.: Os sentidos durante o percurso definitivamente não podem ser ignorados, uma vez que é natural e instintivo a percepção de sons, cheiros, paisagem agradáveis (ou não), e até mesmo o tato. O sentido que eu mais uso durante meu trajeto casa-PUC (além da visão) é a audição, por isso o nome do blog "Cenário Polifônico". Vou explicar: como o meu meio de transporte é o metrô, preciso ficar atenta aos nomes das estações, ao ambiente em que estou, nas pessoas,  e nas músicas que sempre ouço durante o caminho. Ao mesmo tempo em que observo os lugares que estou passando, os edifícios, o fluxo do trânsito de automóveis (e pessoas). E no trajeto a pé também, só que com mais cautela para poder cruzar a passarela e atravessar a rua com segurança.

2- O que você pensa sobre essa experiência? Que raciocínio você faz sobre os lugares que considera significantes? Por que razão os considera assim?

R.: É uma experiência nova, empolgante, que nos faz prestar atenção à objetos antes despercebidos, que mesmo se passássemos todos os dias não notaríamos. Há muitos pontos de referência, também. E muitas construções antigas, algumas conservadas, algumas não. Muitas construções novas. Casas bem planejadas, casas que parecem que foram "jogadas" no recuo da calçada. Eis o interessante contraste urbano.

3- O que você não compreende nas coisas, situações e lugares que destaca ao longo do caminho, e, entretanto, gostaria de compreender?
R.: Desconsiderando a falta de edução e cortesia das pessoas de dentro do metrô, que simplesmente não cedem seus  lugares para pessoas que precisam (nem mesmo nos assentos preferenciais), gostaria de enfatizar a questão do engarrafamento, principalmente na hora de voltar para casa. De dentro do metrô dá para notar o grande número de carros parados, e um grande número de pessoas espremidas nos transportes públicos. Carros parados por um período de tempo, sem nenhum motivo aparente, apenas pelo grande número de automóveis (que aumentam a cada dia) que tentam se acomodar em vias estreitas. E todos os dias aparecem mais e mais carros para congestionar mais e mais o trânsito da cidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário