sábado, 20 de agosto de 2011

Casa Cor Minas Gerais;



"A Casa Cor Minas Gerais chega à sua 17ª edição apresentando o que existe de mais moderno, criativo e ousado no mundo da arquitetura e decoração. Em 2011, a mostra vai apresentar 55 ambientes, expostos numa área de 30 mil m2 em Alphaville, um lugar privilegiado, cercado por belezas naturais, localizado em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte."

"Entre as empresas patrocinadoras do evento nesse ano estão Deca, Suvinil,Todeschini, Caixa Econômica Federal, Artwork Digital, Rede Globo Minas, LuxaFlex, Kia Brisa, Jornal Estado de Minas, Fumec, Lider Interiores, Top Móveis, Detronic, Net, Santa Cruz Acabamentos, Dominus, Quintas do Morro, entre outras."

Período
20 de Agosto a 04 de Outubro
SPECIAL SALE: 03 e 04 de outubro

Horário
Quarta a Sexta: 16:00hs às 22:00hs
Sábados: 13:00hs às 22:00hs
Domingos e Feriados: 13:00hs às 19:00hs

Local
Av. Princesa Diana, 665 - Alphaville - Nova Lima - MG

Ingressos
Inteira: R$ 40,00
Meia: R$ 20,00 (idosos e estudantes)

Informações
(31) 3286-4587 

Mais informações no site .

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fotos trajeto casa-PUC;

 Início do trajeto. Foto tirada do interior do primeiro andar do meu prédio. Logo que me mudei adorava olhar o formato das escadas de baixo para cima (e descer todos os andares escorregando pelo corrimão - até o dia em que caí).

Aviso ignorado pelos vizinhos. De duas, uma: ou batem a porta de vidro, ou simplesmente não fecham a mesma, deixando o alarme (ensurdecedor) disparar até uma alma bondosa (normalmente minha mãe) descer e fechar a porta.

 Frente do prédio onde moro. Apesar de ser simples, acho um prédio muito do charmoso (mesmo com a vaga apertada da garagem).

 Casa de ração, onde fui pedir socorro (aos prantos) quando o meu cachorrinho passou mal e eu estava sozinha em casa, e sem um número sequer de uma clínica veterinária.

 
Praça do Boa Vista. A Prefeitura sempre (sempre) inventa de pintarr o coreto, arrumar a pracinha. Em vão, pois não chega a completar dois dias sem que alguém vá "rebiscar" e praça. Um fato interessante é que neste lugar, reside um grupo de mendigos (muito animados, diga-se de passagem), que fazem um animado churrasco com pagode aos domingos (sério!), junto com seus muitos cachorros.

Padaria suja! Vou explicar: por raras vezes cheguei a entrar nesta padaria, que fica perto da minha casa. Certo dia precisei comprar algo, acompanhada do meu namorado, e,  ao pedir algo para a moça atrás do balcão dos pães, além de notar o mau atendimento, notei também que a mesma fazia as unhas (sim, as unhas) juntos com os pães, e doces, e salgados, e coisas alimentícias. Fiquei com muito nojo, e nunca mais voltei Fim.

Casa do professor Nilton, que fazia parte do meu caminho escola-casa depois das provas de matemática, onde o professor era descaradamente seguido por mim, enquanto tentava me convercer de que meus cáculos estavam errados.

Estação do metrô Santa Inês.

Outro ângulo da estação, que é a visão que tenho em todos os dias das segundas às terças-feiras. Onde sempre passo atrasada (ou acho que estou atrasada). Mas tem uma espécie de jardim (uma área recreativa, podemos dizer), que é muito bonitinha. E a noite sempre está cheia de pessoas.

"Ói, ói o trem..." Enfim, o metrô. Que neste horário não costuma estar cheio, e posso carregar meus materiais com certo conforto.

SENAI Horto. Já estudei neste lugar por um tempo, que é muito bonito, e muito grande. Fica ao lado do Museu de História Natural, e tem muitos bichinhos que andam entre as pessoas com a maior naturalidade, uma gracinha.


 Aí o Museu, que conheci ano passado e voltei algumas vezes depois, por ser um lugar muito, muito bonito e com muias coisas legais para ver. É bom para passar o dia, interagir com a natureza. É um lugar muito tranquilo, cada vez que vou descubro algo diferente.

 Macaquinhos do Museu/SENAI, que são meus conhecidos desde que estudava lá. Na hora do intervalo eles apareciam em grupos para lanchar com os alunos. Todos os dias eu levava maçã picada para eles, que ficaram mal acostumados e voltavam todos os dias.

Lago do Museu de História Natural.

 
Em plena capital, uma casa de estilo interiorano com direito a porteira, galinhas no quintal e muitos "pé-de-fruta"

Chegada à estação Gameleira

 Rampa do metrô Gameleira, que tem uma vista muito bonita tanto durante o dia quanto durante a noite, que de cima da rampa faz lembrar minhas cidade (cidade) principalmente à noite.

Tráfego observado de cima da rampa durante o dia

Tráfego observado de cima da rampa durante a noite (nota-se a diferença no trânsito)


 Ponto de ônibus durante o dia.

 Ponto de ônibus durante a noite (observa o fluxo diferenciado de pessoas)

Fluxo de pessoas em cima da rampa do metrô Gameleira durante o dia.


 Edifício Key West (caminho metrô-PUC)

Pedaço do trajeto PUC-metrô nas quartas-feiras, voltando para casa aida de dia.

 A cor do Fusca é a mesma cor do portão da casa no plano ao fundo. Pessoalmente é muito mais interessante.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Arte abstrata no trânsito;








Passeando pela internet, encontrei este vídeo (achei muito interessante, de verdade) de um grupo de amigos que resolveram fazer arte: derramaram 500 litros de tinta a base de água de diferentes cores no mais movimentado cruzamento da capital Alemã, Berlim. Os carros passam por cima e espalham a tinta por onde passam. O resultado final ficou muito interessante, resolvi postar.


Para quem gostou muito, tem um outro bem parecido, "a arte abstrata dos skates" .


quarta-feira, 10 de agosto de 2011



Safety first!!

Ilustração trajeto Casa-Puc


Aí está uma ilustração (pobre) de parte do trajeto que tenho que fazer da minha casa (no bairro Boa Vista) até a Puc-MG (Coração Eucarístico). Indicando com a marcação em vermelho todas as estações do metrô que tenho que percorrer.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Questões;

(Por conta dos problemas com minha internet que resolveu não funcionar ontem - juntamente com a tv por assinatura e o telefone por razão misteriosa -, postarei na data de hoje as questões passadas em sala de aula e suas respectivas respostas).

1- Ao fazer o mapa individual (mental) do seu percurso, como você descreveria o uso dos seus sentidos ao fazer a experiência do caminho (visual, auditiva, olfativa, tátil)?

R.: Os sentidos durante o percurso definitivamente não podem ser ignorados, uma vez que é natural e instintivo a percepção de sons, cheiros, paisagem agradáveis (ou não), e até mesmo o tato. O sentido que eu mais uso durante meu trajeto casa-PUC (além da visão) é a audição, por isso o nome do blog "Cenário Polifônico". Vou explicar: como o meu meio de transporte é o metrô, preciso ficar atenta aos nomes das estações, ao ambiente em que estou, nas pessoas,  e nas músicas que sempre ouço durante o caminho. Ao mesmo tempo em que observo os lugares que estou passando, os edifícios, o fluxo do trânsito de automóveis (e pessoas). E no trajeto a pé também, só que com mais cautela para poder cruzar a passarela e atravessar a rua com segurança.

2- O que você pensa sobre essa experiência? Que raciocínio você faz sobre os lugares que considera significantes? Por que razão os considera assim?

R.: É uma experiência nova, empolgante, que nos faz prestar atenção à objetos antes despercebidos, que mesmo se passássemos todos os dias não notaríamos. Há muitos pontos de referência, também. E muitas construções antigas, algumas conservadas, algumas não. Muitas construções novas. Casas bem planejadas, casas que parecem que foram "jogadas" no recuo da calçada. Eis o interessante contraste urbano.

3- O que você não compreende nas coisas, situações e lugares que destaca ao longo do caminho, e, entretanto, gostaria de compreender?
R.: Desconsiderando a falta de edução e cortesia das pessoas de dentro do metrô, que simplesmente não cedem seus  lugares para pessoas que precisam (nem mesmo nos assentos preferenciais), gostaria de enfatizar a questão do engarrafamento, principalmente na hora de voltar para casa. De dentro do metrô dá para notar o grande número de carros parados, e um grande número de pessoas espremidas nos transportes públicos. Carros parados por um período de tempo, sem nenhum motivo aparente, apenas pelo grande número de automóveis (que aumentam a cada dia) que tentam se acomodar em vias estreitas. E todos os dias aparecem mais e mais carros para congestionar mais e mais o trânsito da cidade.

Trajeto casa-PUC (google maps)





  



Estes são os mapas que indicam todo o percurso que eu faço desde a minha casa, no bairro Boa Vista, até a PUC, no Coração Eucarístico. Embarcando na estação do metrô Santa Inês, e desembarcando na estação Gameleira. Passando pela Rodoviária de Belo Horizonte, pelo centro da cidade, pelo Museu de História Natural, Praça da Estação, Boulevard Shopping, e muitos outros pontos. Aos poucos postarei mais detalhes do trajeto.